quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

IDEIAS PARA UMA RESIGNAÇÃO COMPETENTE


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Nossa vida é cheia de fatos que nos alegram, e de fatos que nos entristecem; a tal ponto que nos deixam (ou podem deixar) desiludidos.
Muitos, não conseguem se recuperar, entregando-se ao ostracismo, praticamente sem vida. Geralmente isto acontece com pessoas fracas de fé, de esperança e de perspectiva no Amanhã.
Isto se dá, com a perda de entes queridos, e até de estimados amigos. Lembro-me que aconteceu em 10 do corrente, com a partida de uma grande amiga, não só minha, mas de centenas de pessoas que acompanharam o transe. Suas fisionomias eram de expressões muito sentidas.
Temos assistido até aqui, muitas demonstrações do tipo, o que é belo e humano. Todavia, o que não pode acontecer, é fazer permanente um estado d'alma que possa atrapalhar nossa vida, impedindo até, que sejamos úteis aos semelhantes.
A fé com perseverança deve nortear a nossa conduta, em todos os momentos da nossa vida.
A ciência nos mostra que a oração carregada de fé e coragem, faz um ente querido doente ( a qualquer distância), sentir o efeito positivo.
Os exemplos da fé são muitos; o meu irmão caçúla, durante uma cirurgia para ponte de safena, no começo do ano passado, foi acometido de un AVC(acidente vascular cerebral), comprometendo toda sua estrutura física.
Lúcido que estava, embora dependente de toda a família, para suas necessidades físicas, aguardou durante meses com fé e esperança, o seu internamento num hospital de referência mundial em fisioterapia, em São Paulo, pois, achava que só lá, conseguiria a saúde necessária.
Foi lá internado em 11 do corrente, onde se recupera plenamente, além de ter libertado sua família dos enormes sacrifícios de meses seguidos.
Assim sendo, a fé e esperança dele, estão surtindo efeitos.
Sentimos que vai vencer, tendo em vista o sucesso já alcançado.
Quando perdemos um ente querido, seja em que circunstância for, para não nos aniquilarmos, a fé e a esperança devem ser as nossas companheiras, mantendo-nos lúcidos, para que consigamos ser úteis aos nossos semelhantes. Porque aquele que se foi, precisa ser feliz na nova jornada, despreocupados com aqueles que aqui ficaram.
Sim, porque a nossa lamúria endêmica, nada ajudará aquele que procura uma adaptação de felicidade na grande e eterna morada.
Tiago diz que a fé sem obra é morta. Ele quer dizer que se a fé das pessoas não inclui nos seus objetivos a ajuda ao semelhante, nada vale.
A Diva, minha conselheira de sempre, leu este rascunho, aprovou, mas questionou o fato de seu conteúdo não corresponder aos textos que estão no meu Blog.
Respondi-lhe que como defensor intransigente da Felicidade este conteúdo vai servir para ajudar muita gente.


19/01/2014
MAURO MARTINS