segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ESTIVE NUM VELORIO QUE ERA SÓ FESTA

Mauro Martins
Adm de Empresas – Financista
06/11/2016

           ESTIVE NUM VELORIO QUE ERA SÓ FESTA

Esposa, filhos, parentes e amigos, todos, quando não festejavam, carregavam no semblante muita alegria.                    Distanciei-me de amigos, e fiquei analisando sozinho, o porque daquilo tudo. “Será que a festa era porque Ele era um homem de poucos amigos, e ser um tanto chato? Nada disso. Concluí que a festa acontecia, porque a morte o havia livrado de muitas dores e doenças. 
Saí de lá e fui na Rádio Local, que fica nas imediações. Chegava muita gente, que me pedia um discurso. Atendi, falando um pouco. “ Disse que havia participado de um velório muito competente, que não lastimava a morte, mas fazia festa.” 
Disse ainda que é provado pela ciência, que um ente querido bem distante, doente, se receber uma sentida oração, sente no ato, a qualquer distância. É tanto mistério nesta vida de Deus, a ponto de podermos acreditar que o morto deveria estar festejando junto com amigos e familiares. Fora da Rádio, várias pessoas me pediam para repetir o discurso. Em atenção, escreví mais ou menos o que falei, tirei cópias e mandei para a viúva, que as distribuiu a parentes e amigos que pediam a repetição do discurso.
    
   CAROS LEITORES:

Os mistérios são tão grandes, que todos os curiosos deveriam falar algo sobre a morte.
Antes de escrever este artigo, consultei muita gente, inclusive médicos. Todos favoráveis, dizendo ser da minha obrigação. 
Vou mostrar alguns fatos acontecidos comigo, que merecem a reflexão de cada um: 
Antes de me mudar para Guareí, a cada 10 ou 15 dias, eu vinha para visitar as propriedades que havia adquirido.
 Um dia, as 9 horas da noite, eu voltava para São Paulo, acompanhado da minha esposa e do meu filho (engenheiro) Ele ao volante.                                                      
  Dois quilômetros depois, ví quatro pessoas (de branco), caminhando na frente do carro, (uns 30 metros) a frente. Preocupado, ví que meu filho diminuía a velocidade, pela aproximação dos quatro de branco. 
Chegando onde estavam, meu filho parou o carro e disse: “Papai, o pessoal sumiu! Falei: é, sumiu...                                           
  Chegamos em São Caetano às 11 horas da noite. Recolhemos o carro e fomos dormir. 
No dia seguinte, a Diva levantou-se para ir lecionar. Quando eu ia me levantar, bateram na minha janela 3 vezes, falando: Mauro, o Mauro!!! Gritei contente, o, Flávio, espere que vou acolhê-lo – era meu cunhado (muito estimado), que morava em Muriaé (MG).
 Maliciando, eu ví que era impossível bater na janela do quarto, pois, a casa era protegida por um muro, e era impossível alguém bater.                                                                 Mesmo assim, fui ver do lado de fora e não ví ninguém! 
A conclusão que pode ser tomada, é que distante dalí, o seu espírito deslocou-se, batendo na janela. Fora daí, fica difícil uma conclusão. 
Já, de pé, fui tomar banho, tomando o café preparado por minha mãe. Em seguida, disse a ela que ia para o centro da cidade cortar o cabelo. Voltando duas horas depois, o Flávio estava conversando com ela!!! Vencendo uma grande viagem!!! Calculo que quando bateu na minha janela, estivesse a altura de São José dos Campos, uns 200 kilometros dalí. 
Como se pode interpretar esses fatos, sem falar de coisas muito superiores? Por exemplo: O morto homenageado no velório, estaria desfrutando da alegria dos participantes do seu velório...            
 Já vimos muitas pessoas chorando e lamuriando a partida de um ente querido ou de um amigo. É manifestação natural, mas tem que ter um limite de tempo. Precisamos estar sempre lúcidos, tendo em vista que precisamos amparar pessoas em sofrimento.                      Se é verdade que aquele que se foi sente as coisas que estão acontecendo aqui, é evidente que eles, na nova vida, gostariam de estar livres para a nova jornada. Se for assim, o choro e as lamúrias entre nós, podem comprometer aquele que está entrando em nova dimensão.                                          Falo com tranquilidade, que a morte é um elemento importante, que nos leva para a vida eterna, com Deus!!!
 Sem Ela, não existe a outra vida. Pense nisso, e seja feliz.

É intrigante:                                                                    

 Quem são as quatro de branco, de onde vieram? 
 Quem bateu na minha janela?                                                 Como aconteceu isto, se Flário estava a mais de 200Km da janela? 
 Deus é o meu tudo. É meu amor absoluto. Ele diz tudo para nossa felicidade desta vida, e na futura. E que nós não lhe respeitando agora, sofremos durante todo o tempo.             
 A prova que estou falando encontra-se em “ Encontraremos a felicidade”?
 Endereçada ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Leiam, está no meu blog.





                           Mauro Martins  

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