EXMA SENHORA DILMA
ROUSSEFF – PRESIDENTA DO BRASIL.
A difícil situação
porque passa a nossa Presidenta, era por mim prevista ao longo dos tempos.
Tanto assim, que foram
vários os alertas por mim feitos, não só no Site que assino, bem assim
diretamente à Presidenta.
Destaco os últimos
escritos:
Haverá Jeito? Em
11/08/2014 e Haverá Jeito? Nº 2, em 05/09/2014. Sem citar nomes, apresentei a
situação do País, nos aspectos Econômicos, Financeiros e Políticos.
A situação era tão
grave, que eu aconselhava aquele que vencesse a eleição, precisaria ter fé inquebrantável,
e coragem leonina.
Indiquei como providência
inicial, a solução dos vergonhosos privilégios reinantes, cujos agentes, sob
alegação de “direitos adquiridos”, dificilmente abririam mão, a não ser por
gestos corajosos e valentes, inspirados no interesse da Pátria, e em Deus.
Falava eu, que se não
fosse assim, não conviria assumir, para não prejudicar seu futuro.
Vossa Excelência
venceu. Não tive dúvidas, mandei-lhe duas matérias, encabeçadas por uma carta
datada de 28 de outubro de 2014. Esses documentos encontram-se registrados no
Site que assino, lido não só no Brasil como em dezenas de países.
Pelas manifestações de
elogios que tenho recebido, todos entenderam minha preocupação com os destinos
do País, muitos admirados com minha lealdade.
Vossa Excelência,
porém, não deve ter entendido assim, pela resposta ou suposta resposta enviada,
assinada somente pelo diretor de correspondência Histórica, órgão que funciona
no interior do Palácio.
Eis a resposta
recebida:
REGISTRAMOS O RECEBIMENTO DE SUA
CARTA DE 28/10/2014
como dizendo que tudo que consta nos
documentos, para mim não vale nada! Não merece minha assinatura.
Foi mais um gesto
apavorante, diante de tão fundamentais argumentos.
Não sou capaz de odiar,
porque os interesses do País valem mais do que um revanchismo, um desamor, e
ausência de interesses de diálogo e união.
A minha esperança não
se esvai. Por isso, não me constranjo, voltando a Vossa excelência, com as
seguintes propostas para o reinício do governo.
1 – Reduzir o
ministério em 45%;
2 – Reduzir os cargos
em comissão;
3 – Cancelar os 26% de
aumento dados em dezembro, a si mesma, ao vice, aos deputados e os senadores;
4 – Cortar os salários
e ganhos acima do teto, procurando recuperar o que foi recebido acima disso,
(que já era exagerado);
5 – Cancelar a verba
parlamentar, que já era escandalosa e piorou com o irresponsável aumento na
votação do orçamento, de mais ou menos 300%.
Temos 3 Poderes: EXECUTIVO,
LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO. Todavia, quem paga as contas é o Executivo, que
deve nortear a saúde do País.
SENHORA PRESIDENTA:
Se o Executivo é o
Órgão que paga as contas, Ele é a Empresa mais importante na ordem das coisas.
Deve ser valente a incisivo,sincero, leal, pronto para explicitar dos porquês
das coisas. Aí se incluem os prefeitos e governadores.
Se cada Secretaria ou
Ministério gasta o quanto quer, e se o
Executivo nada fala e paga, eu chamo isto de CONLUIO. Tudo conivente e concorde,
implicando o nosso amanhã.
Se somarmos as despesas
do Senado e da Câmara, e dividirmos por 594 parlamentares, vamos ver que o
custo de cada um vai a mais de 40
milhões!!!
Era tudo fácil...
aumentava-se impostos, taxas e tudo! A coisa chegou a tal ponto, que isto não é
mais possível, tal a altura que nos encontramos. Há poucos meses, o Prefeito de
São Paulo, aumentou o IPTU, sem necessidade! Segundo os jornais, em 2012, um
vereador custava 5 milhões... hoje, esse monstruoso valor foi para 8
milhões.!!! Antes de aumentar imposto, o Prefeito deveria examinar tudo,
corrigindo os desperdícios a regalias... O povo vai puni-lo com certeza.
Se não fossem as
mazelas que imperam há tantos anos, o Brasil hoje PODERIA ESTAR DISPUTANDO UM
DOS PRIMEIROS LUGARES DO MUNDO, NA ORDEM DAS GRANDEZAS. O egoísmo insaciável,
protegido por governos, tem impedido!!!
Se o reinício do
governo Dilma tiver esse norte, (que não vai matar ninguém), tudo o que foi
assinado no começo do ano, que prejudicou trabalhadores, poderá ser anulado, em
homenagem às empresas que também estão sofrendo, além do Joaquim Levy, que dá
inicio a pesada empreitada.
Atenciosamente,
MAURO MARTINS
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