domingo, 29 de março de 2015

EXMA SENHORA DILMA ROUSSEFF – PRESIDENTA DO BRASIL.

A difícil situação porque passa a nossa Presidenta, era por mim prevista ao longo dos tempos.
Tanto assim, que foram vários os alertas por mim feitos, não só no Site que assino, bem assim diretamente à Presidenta.
Destaco os últimos escritos:
Haverá Jeito? Em 11/08/2014 e Haverá Jeito? Nº 2, em 05/09/2014. Sem citar nomes, apresentei a situação do País, nos aspectos Econômicos, Financeiros e Políticos.
A situação era tão grave, que eu aconselhava aquele que vencesse a eleição, precisaria ter fé inquebrantável, e coragem leonina.
Indiquei como providência inicial, a solução dos vergonhosos privilégios reinantes, cujos agentes, sob alegação de “direitos adquiridos”, dificilmente abririam mão, a não ser por gestos corajosos e valentes, inspirados no interesse da Pátria, e em Deus.
Falava eu, que se não fosse assim, não conviria assumir, para não prejudicar seu futuro.
Vossa Excelência venceu. Não tive dúvidas, mandei-lhe duas matérias, encabeçadas por uma carta datada de 28 de outubro de 2014. Esses documentos encontram-se registrados no Site que assino, lido não só no Brasil como em dezenas de países.
Pelas manifestações de elogios que tenho recebido, todos entenderam minha preocupação com os destinos do País, muitos admirados com minha lealdade.
Vossa Excelência, porém, não deve ter entendido assim, pela resposta ou suposta resposta enviada, assinada somente pelo diretor de correspondência Histórica, órgão que funciona no interior do Palácio.

Eis a resposta recebida:
REGISTRAMOS O RECEBIMENTO DE SUA CARTA DE 28/10/2014

como dizendo que tudo que consta nos documentos, para mim não vale nada! Não merece minha assinatura.
Foi mais um gesto apavorante, diante de tão fundamentais argumentos.
Não sou capaz de odiar, porque os interesses do País valem mais do que um revanchismo, um desamor, e ausência de interesses de diálogo e união.
A minha esperança não se esvai. Por isso, não me constranjo, voltando a Vossa excelência, com as seguintes propostas para o reinício do governo.
1 – Reduzir o ministério em 45%;
2 – Reduzir os cargos em comissão;
3 – Cancelar os 26% de aumento dados em dezembro, a si mesma, ao vice, aos deputados e os senadores;
4 – Cortar os salários e ganhos acima do teto, procurando recuperar o que foi recebido acima disso, (que já era exagerado);
5 – Cancelar a verba parlamentar, que já era escandalosa e piorou com o irresponsável aumento na votação do orçamento, de mais ou menos 300%.
Temos 3 Poderes: EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO. Todavia, quem paga as contas é o Executivo, que deve nortear a saúde do País.

SENHORA PRESIDENTA:
Se o Executivo é o Órgão que paga as contas, Ele é a Empresa mais importante na ordem das coisas. Deve ser valente a incisivo,sincero, leal, pronto para explicitar dos porquês das coisas. Aí se incluem os prefeitos e governadores.
Se cada Secretaria ou Ministério gasta o quanto quer,  e se o Executivo nada fala e paga, eu chamo isto de CONLUIO. Tudo conivente e concorde, implicando o nosso amanhã.
Se somarmos as despesas do Senado e da Câmara, e dividirmos por 594 parlamentares, vamos ver que o custo de  cada um vai a mais de 40 milhões!!!
Era tudo fácil... aumentava-se impostos, taxas e tudo! A coisa chegou a tal ponto, que isto não é mais possível, tal a altura que nos encontramos. Há poucos meses, o Prefeito de São Paulo, aumentou o IPTU, sem necessidade! Segundo os jornais, em 2012, um vereador custava 5 milhões... hoje, esse monstruoso valor foi para 8 milhões.!!! Antes de aumentar imposto, o Prefeito deveria examinar tudo, corrigindo os desperdícios a regalias... O povo vai puni-lo com certeza.
Se não fossem as mazelas que imperam há tantos anos, o Brasil hoje PODERIA ESTAR DISPUTANDO UM DOS PRIMEIROS LUGARES DO MUNDO, NA ORDEM DAS GRANDEZAS. O egoísmo insaciável, protegido por governos, tem impedido!!!
Se o reinício do governo Dilma tiver esse norte, (que não vai matar ninguém), tudo o que foi assinado no começo do ano, que prejudicou trabalhadores, poderá ser anulado, em homenagem às empresas que também estão sofrendo, além do Joaquim Levy, que dá inicio a pesada empreitada.

Atenciosamente,


 MAURO MARTINS

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